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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Um dia depois...

Eu queria ter vindo aqui ontem dizer o quanto a minha mãe é importante para mim, mas não deu! Não deu porque passei quase o dia inteiro ao lado dela, da minha avó, tias, prima e mana..."A Casa das Sete Mulheres" era o nosso número no almoço de domigno na casa da vó. O dia ficou ainda melhor depois da chegada da Maria Clara, com a estreante da data: mamãe Helena e o marido/ pai babão. Domingos perfeitos, maravilhosos e bem aproveitados ao lado das pessoas que amamos, pena que o núcleo de São Paulo mano, Lu e meu gordinho, Fred, não estavam.

Eu queria dizer que eu e minha mãe somos melhores amigas, inseperáveis e temos uma relação perfeita, não, não temos, mas está ótimo como está. Dona Suzana tem lá seus defeitos, mas a Márcia Dihl também tem, em comum, temos um sorriso sincero e uma maneira meio "cor de rosa (talvez a palavra certa seja sonhadora)" de ver a vida.  Não sei se a vida ensina, mas a terapia tem me ensinado bastante a lidar com as diferenças semelhanças entre mim e ela. Desde já quero agradecer a dedicação e ao apoio de tantas vezes e de sempre. "A última pomba está deixando o pombal" é o que ela tem me dito recentemente (já que sou a última dos quatro filhos a sair de casa), sim, estou saindo, mas logo logo os filhotes dos pombos chegam, como o Fred e a Maria Clara chegaram e o pombal vai voltar a ficar cheio...

Foto antiga da versão Dihl da 'Casa das Sete Mulheres': ontem a Iza substituiu a Bel
Eu queria ter tido a inspiração divina que Cláudia Laitano teve ao escrever a coluna de sábado (não deixem de ler), destaco um trecho: 

..."Quando os filhos são pequenos, as mães são como airbags - uma proteção física, disparada automaticamente. Quando eles crescem um pouco, e as mães já não estão por perto o tempo todo, viramos babás eletrônicas: ao menor sinal de problema, a gente sai correndo de onde está e se materializa ao lado deles. Mas então chega um momento em que eles começam a ficar independentes, e os problemas deixam de ser tão simples quanto um resfriado ou um tombo na escola. E é nessa hora que as mães sentem a tentação de se transformarem em presídio de segurança máxima - um lugar grande o suficiente para que os filhos possam correr e fazer amigos, mas cercado por muros que mantenham os perigos a distância"...

Então para terminar eu queria dizer: mãe, obrigada por ser airbag, babá eletrônica e insistir em ser nosso presídio de segurança máxima. Hehehe! Te amo!!!

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