A lista, com certeza, é uma das coisas mais bacanas dos preparativos. Momento de descontrair, apesar de passar 3h30 em pé escolhendo o que queremos ter na nossa casinha. Fomos na semana passada, no Zaffari Higienópolis, acompanhados pela minha mãe e minha sogra. Elas se comportaram muito bem, achei que a dona Suzana fosse dar pitaco em tudo (hehe), mas ela foi ótima, assim como a Cris, mãe do Mateus. Foi cansativo, no final da noite eu estava tonta. A Mari apareceu por lá quando estávamos quase terminando e deu várias sugestões, itens que tínhamos deixado de fora da lista e que fazem falta, segundo a dona de casa experiente. Começamos tudo de novo....e lá se vai mais uma hora.
É um trabalho gostoso escolher quais copos de cristal queremos, o tamanho ideal das panelas, aliás, foi uma decisão difícil, gosto de panelas mais altas e muitos jogos só tinham das mais baixas, qual castiçal escolher, prato de bolo então? São tantos...Mais cansada que nós, só a vendedora. Recomendo fazer a lista no Higienópolis, eles têm o leitor de barras, a Adriana, que nos acompanhou não precisou ficar anotando o código, só apertava o botão e pronto. O segundo andar da loja é destinado à casa, decoração, louças...por isso, é mais organizado para fazer a seleção.
Estava pensando em fazer uma lista na Roberto Simões, mas estou reavaliando a ideia. No Zaffari encontrei tudo que queria. E as pessoas ainda têm preconceito achando que a RS é muito cara, de fato, algumas coisas tem custo mais alto, mas outras são mais em conta que no Zaffari. As vezes penso que é melhor deixar tudo concentrado em um lugar só, ou seria melhor dar mais opções aos convidados? Tô confusa!
Minha outra dúvida é se deixo ou não o cartão em anexo no convite informando sobre os locais onde fizemos a lista. A etiqueta torce o nariz mas os convidados, na maioria das vezes, agradecem. Fizemos um site, lá consta o local da lista. Além do mais os convidados podem ver aqui no blog, só que muitos não acessam. Ai, ai...
Essa coisa de ganhar presente sempre lembra uma história que já virou lenda na família Dihl. Minha prima mais velha, Iza, estava fazendo aniversário, ela era criança, não sei ao certo quantos anos...minha tia avó chegou com o presente e a mãe da Iza, minha dinda, disse: "não precisava" e a prima emendou "precisava sim". Sempre que alguém está de aniversário e recebe o presente, repetimos a célebre frase. Receber presente de casamento não é uma obrigação, claro, mas já faz parte da tradição. Não precisa, mas que a gente gosta, a gente gosta. Pronto, falei! Hehehe
Aqui, eu conto como foi a experiência de fazer uma lista de casamento no exterior, em Rivera, no Uruguai. E olhem que legal, ontem foi aniversário do Mateus, a dinda dele, que mora em Livramento, foi lá na Zebra comprar o presente de aniversário: o balde de gelo da nossa lista. Ficamos bem faceiros!
Nenhum comentário:
Postar um comentário